quinta-feira, 7 de junho de 2012

Estou com 47 anos, batalhando muito por ser uma pessoa normal...Porque há muito para se conhecer a si mesmo. Quando minha mãe estava viva, nunca falei para ela o quanto a amava. Ela faleceu três anos depois de meu AVC. Ela teve 5 paradas cardiacas, e não aguentou...Mas, sei que a Laura está com o meu Deus. Ela sofreu muito, mas teve 3 filhas lindas. E, eu sou uma delas!!!

domingo, 20 de maio de 2012

Fui fazer fisioteperia, fono, e terapia ocupacional no SESI de Sao Bernado do Campo...Foi uma luta para conseguir ambulancia, mas com os amigos de minha mae, como Arlete, Jorge, Salgado e muitos outros, conseguiram uma para mim. Naquele tempo, eu era rebelde, queria só ver o meu umbigo. Brigada com minha mae por qualquer coisa. Mamae era uma batalhadora desde que nasceu...e, eu demorei a ver isto. Perdoe mamae, aonde estiver!!!!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

minha operação no cerébro

Bom, estava em São Caetano do Sul. Fiquei internada para fazer exames: doubler, ressonancia e outros mais. Até no Hospital Aberto Einstein fui pára!! Por que os médicos não sabiam o que causara o AVC. Foi uma luta!
Quase 6 meses fazendo e refazendo os exames para saber o que tinha causado aquilo.
Depois, o médico quis operar...Fui a favor, a minha mãe contra! Mas, com jeitinho ela foi amolecendo...pois eu não andava, falando tudo trocado: falando blusa querendo falar calça e, com a operação os médicos falavam que 70 por cento de chance para ficar boa.
A operação demorou 9 horas, mas não fiquei na UTI. Fiquei uma hora no corredor, e fui para o quarto. Glória á Deus!!
Tenho uma cicartriz no cerébro, do tamanho de uma ameixa.
Depois tinha que fazer fisioterapia, fono, etc..Mas, fica para o proxima postagem...

domingo, 21 de agosto de 2011

Ínicio da minha jornada após o AVC

Estou com 46 anos, bibliotécaria, empregada de uma empresa de alto nível...e, com AVC. Tive AVC com 21 anos, e pôr falta de conhecimento acabei indo para o hospital 8 horas depois. Ora, o AVC quanto mais cedo é diagnosticável mais cura ele tem. O que não foi o meu caso.
E, estava em Curitiba, terra de frio e fondue, longe dos parentes. Mas, a minha mãe que estava viva veio de São Caetano do Sul, SP para Curitiba e, fez tudo e mais um pouco para a minha doença ser curada!!! Saudade da minha mãe. Ela faleceu 3 anos após o meu  AVC.Quando minha mãe chegou em Curitiba, eu estava sem falar, sem andar, um vegetal ambulante. Mas, uma semana depois estava indo para São Caetano do Sul de avião.
Mas, isto  é outra postagem...



sexta-feira, 22 de julho de 2011

AVC da Balster

Este blog irá contar minha estória de recuperação depois que tive um AVC.
Se você gosta de estórias de superação, aguarde.